domingo, 3 de agosto de 2008

A.P.S.A.

Sendo os Para-Quedistas tidos como militares de élite não deixamos, igualmente, de os considerar como cidadão exemplares. Homens e mulheres cujo desejo de participar activamente na vida social, recreativa e cultural do seu país se encontra bem patente nas acções desenvolvidas da A.P.S.A. no âmbito de parcerias com as autarquias locais.


Assim sendo, a A.P.S.A. tem desenvolvido ao longo da sua existência vária iniciativas em festas e manifestações concelhias de caracter cultural e recreativos nas quais os nossos concidadãos tem tido parte activa. É de salientar o apoio dado pelas autoridades competentes e sem o qual a A.P.S.A. nunca poderia levar a cabo tais empreendimentos. Os alunos do secundário e mesmo as crianças têm sido um dos nossos abjectivos a atingir. Desportos radicais e outros mais comuns têm sido organizados de modo a fomentar um saudável espírito de competição e de entreajuda nos intervenientes.

Não poderíamos nunca esquecer a verdadeira camaradagem, apanágio dos Para-Quedistas que ano após ano é fomentada e cimentada com almoços e festas de confraternização nas quais estão presentes os Páras de todas as idades, respectivas famílias e amigos. Não esquecendo o que se aprendeu na tropa, é claro que a digestão tem sempre se ser ajudada por alguns "castigos" físicos, ou não fossemos nós Para-Quedistas!


Salientamos neste momento a preciosa parceria que a A.P.S.A. tem disfrutado com as Tropas Para-Quedistas no âmbito de acções de divulgação dos boinas verdes e as quais têm sido conjunta e devidamente organizadas de modo a poder sobremaneira espelhar os Para-Quedistas junto à população adulta, juvenil e infantil na área onde exercemos o nosso trabalho.


Por estas razões, vem a A.P.S.A. mais uma vez salientar a necessidade de trabalho e apelar à mobilização de todos os Para-Quedistas pois somos soldados na guerra e soldados na paz. Existe uma necessidade premente de intervirmos cada vez mais na sociedade onde, na qualidade de cidadãos, nos inserimos de maneira a fazer transparecer o verdadeiro espírito dos boinas verdes que são, antes de mais, cidadãos de Portugal. Assim poderemos gritar bem alto:

"QUE NUNCA POR VENCIDOS SE CONHEÇAM!"